quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Arte Paleo-Cristã Séculos III-IV, Cristianismo Primitivo



Abaixo, constam algumas imagens, das primeiras manifestações da Arte Cristã do período conhecido como Cristianismo Primitivo, entre os séculos III-IV.

CLIQUE NAS IMAGENS PARA MELHOR VIZUALIZAR.



Interior do santuário da Natividade - Belém - séc. I d.C.

Orante - pintura em catacumba - III d.C.

Pinturas em catacumbas romanas - fins do séc. III d.C

Relevo em sarcófago - Sermão da montanha - 270-310 d.C.

Pinturas murais em catacumbas - séculos III e IV d.C.

Jesus ressuscita Lázaro - catacumba - III d.C.

Mosaica da igreja de Santa Prudenziana - Roma - séc. IV d.C.

São Pedro de Roma - séc. IV d.C.

Detalhe de afresco no teto da catacumba de S. Marcelino e S. Pedro em Roma - IV d.C.

Cubiculum O - Pintura sobre rebôco - séc. IV

Cristo - Catacumba de Comodilla - séc. IV d.C.

Catedral Aquiléia - Veneto - séc. IV d.C.

Detalhe do sarcófago dos dois irmãos - IV d.C.

Sarcófago de Salona - 320 d.C - Iugoslávia

Ressurreição e Ascensão - Mausoléu - 400 d.C.


Detalhe do sarcófago do portal da cidade - 395 d.C.

Detalhe de sarcófago - Cristo como professor - 370 d.C.

Cristo ensinando - Sarcófago - 380 d.C.


sábado, 20 de agosto de 2011

É Notícia! A Proclamação da República (15/11/1889) nos jornais de Ouro Preto.

No dia 11 de Novembro de 1889, no Rio de Janeiro acontecia a proclamação da República do Brasil, instaurada através de um golpe militar, derrubando o monarca D. Pedro II. Liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, o Governo Provisório republicano foi levantado sem a necessidade da violência, utilizando-se somente da coação. Deodoro da Fonseca então no mesmo dia se apossou do cargo de Presidente do governo provisório, tendo como vice-presidente o marechal Floriano Peixoto.

Em Ouro Preto, então capital da província de Minas Gerais, a notícia chegou somente por um brevíssimo telegrama, sendo publicado no jornal “A União” do dia seguinte sem muito alarde. Não houve nem comentário, aparecendo como se fosse um anúncio qualquer de seu jornal. O interessante a se notar, é a alteração dos nomes dos principais jornais da época. Até a proclamação da República, existiam três jornais circulando em Ouro Preto: “A União” ultima edição de n.325 (16/11/1889), deu lugar ao jornal “A Ordem” com primeira edição em 27/11/1889; “A Província de Minas” última edição de n.625 (13/11/1889); deu lugar ao jornal “O Estado de Minas Geraes” com primeira edição em 20/11/1889. Havia também o jornal “O Movimento” que não trocou de nome pós-proclamação, mas ainda naquele mesmo ano chamava-se “Liberal Mineiro”, com última edição n.162 em 15/01/1889, um jornal que apoiava abertamente o Partido Republicano Mineiro, ao contrário dos outros jornais, que seguiam as determinações monárquicas.

O jornal “O Movimento”, claramente a favor da causa republicana, instruía os leitores, explicando o que era e como funcionava uma República, além de denunciar os descasos do poder imperial e provincial exercidos em Minas Gerais. Exemplo claro é do Sr. Sebastião Sette, reportagem publicado em 13/11/1889, denunciam sua demição pelo governo provincial por ser um republicano.

O jornal “O Movimento” e outros jornais mineiros do século XIX digitalizados, podem ser acessados no link a seguir do Arquivo Público Mineiro:

http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/modules/jornais/search.php?query=&andor=AND&title=&tipo_nome=1&text_nome=A&titulo=0&num_edicao=&dtini1=&dtini2=&tipo_nome_local=1&text_nome_local=A&local_edicao=0&filme=&ordenar=10&asc_desc=20&submit=Executar+pesquisa&action=results&id_REQUEST=ed1cafba742fe7bcf1811982beceddcc

O jornal acima citado, “O Movimento” do dia 13/11/1889, pode ser encontrado digitalizado no link:

http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/modules/jornaisdocs/viewcat.php?cid=197

A principal reportem a se destacar da época é a da primeira edição do jornal “O Estado de Minas Geraes” de 20/11/1889, jornal pertencente ao órgão oficial do Estado. Esta primeira edição, trouxe informações mais completas, que ocuparam mais de duas páginas de seu noticiário. Esta edição teve por ordem a publicação dos “Actos do Poder Executivo”, para Ouro Preto, a Proclamação da República dos Estados Unidos do Brasil, foi oficializada em 20 de Novembro de 1889. Esta edição dirigida a população proclamava basicamente as atribuições da nova República e as atribuições do governo Estadual. Interessante notar, que o jornal também trazia a resposta do “ex-imperador”:

“A' vista da representação que me foi entregue hoje às cinco horas da tarde, resolvo, cedendo ao imperio das circumstancias, partir com toda minha familia para a Europa amanhã, deixando esta patria de nós estremecida, á qual me esforcei por dar constantes testemunhos de entranhado amor e dedicação durante quasi meio seculo, em que desempenhei o cargo de chefe do Estado. Ausentando-me, pois, com todas as pessoas de minha familia, conservarei do Brasil a mais saudosa lembrança, fazendo ardentes votos por sua grandeza e prosperidade. D. Pedro D'Alcantara."

A primeira edição digitalizada do jornal “O Estado de Minas Geraes” pode ser encontrada no site sugerido logo acima do Arquivo Público Mineiro. Aqui neste blog, estou disponibilizando somente as três primeiras páginas da primeira edição.

PARA LER O JORNAL E MELHOR VIZUALIZAR CLIQUE, CLIQUE NAS IMAGENS.

Jornal "O Estado de Minas Geraes", 20/11/1889, página 1.

Jornal "O Estado de Minas Geraes", 20/11/1889, página 2.

Jornal "O Estado de Minas Geraes", 20/11/1889, página 3.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

19 de Agosto - Dia do Historiador...


Parabéns aos Historiadores!
A profissão ainda não está regulamentada, e ainda não há um consentimento da população sobre a importância do estudo da história e de sua pesquisa. Mas seguiremos nosso caminho árduo de cabeça erguida, zelando pelo patrimônio intelectual, artístico e cultural de nosso país. A regulamentação que já está para sair, será apenas o começo da nossa jornada de reconhecimento. Sejamos pacientes...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

"Meia-noite em BH": O que fazer e com quem encontrar na Belo Horizonte de 1944?

Meia-noite em BH
“Inspirados no filme de Woody Allen que vem encantando o mundo, mineiros fazem viagem pela Belo Horizonte de antigamente ao lado de Pedro Nava, Drummond e Guignard, entre outros ícones

Que tal esbarrar com Carlos Drummond de Andrade no Bar do Ponto? Ou, quem sabe, degustar a melhor empadinha do mundo na companhia de Pedro Nava, no saudoso Trianon? Vale também passear pelas ruas de Belo Horizonte ao lado do mestre Guignard e encerrar a noite com um belo vinho.

Irrecusáveis convites, sem dúvida. Mas como isso seria possível? Só se tais acontecimentos fizessem parte de roteiro do cineasta Woody Allen, responsável por um dos filmes mais festejados dos últimos tempos: Meia-noite em Paris. A comédia retrata a história de Gil Pender (Owen Wilson), roteirista que pretende se dedicar à literatura e deixar os blockbusters de lado. Curtindo crise existencial, ele flana por uma Paris mágica: quando soam as badaladas da meia-noite, elegante calhambeque o apanha para visitar o passado. Esse jovem do século 21 se encontra com ícones do anos 1920, como os escritores Ernest Hemingway, Gertrude Stein e F. Scott Fitzgerald, o compositor Cole Porter e os artistas plásticos Pablo Picasso e Salvador Dalí.” (Jornal Estado de Minas, caderno “EM Cultura”, 23/07/2011)

Trailer "Meia-Noite em Paris" (Legendado)


Woody Allen e elenco falam sobre passado e presente em "Meia-noite em Paris".


O que fazer e com quem encontrar na Belo Horizonte dos anos de 1940? A cidade ainda era muito jovem, estava ainda por fazer seus 50 anos de fundação, porém, já tinha uma aparência bem distinta dos primeiros anos de vida. Mas ainda me pergunto o que fazer? Essa pergunta é meio louca, uma vez que não podemos voltar no tempo. Porém, decidi entrar na brincadeira proposta pelo Caderno “EM Cultura” do Jornal Estado de Minas do Sábado, 23 de Julho de 2011, de me projetar na mágica Belo Horizonte da primeira metade do século XX.

O período escolhido para minha aventura foi a década de 1940, primavera de setembro de 1944, não escolhi por acaso, na época, “encenava-se” os “atos” finas da II Guerra Mundial que assolava os países europeus, mas mesmo a guerra estando longe, ela também mexia com o cotidiano da cidade no ano, como a movimentação patriótica dos cidadãos, que incentivavam os pracinhas enviados para lutar nos campos de batalha italianos, contra os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Fora os acontecimentos internacionais, Belo Horizonte era uma cidade muito calma, que começava a deixar seus ares de cidade tranqüila pra se tornar uma das principais metrópoles brasileiras. O ar respirado era apaziguador, na primeira metade do século XX, muitos vinham para BH para se curar de tuberculose, até Noel Rosa já esteve por aqui para cuidar de sua saúde. Era também uma cidade romântica e verde, com destaque para a arborizada avenida Afonso Pena e o Parque Municipal. Época em que os casais de namorados viviam a rotina do tradicional “namoro de portão”, tão esquecido nos dias de hoje! Tenho saudade do tempo que não vivi!

Bem, começamos nossa viagem! Se pudesse, não só escolheria um dia para o mágico passeio, mas escolheria uma semana, uma semana qualquer do mês de setembro de 1944. Para começar, não iria sozinho, iria com alguém muito especial para mim hoje.

Para começar, me imagino na Praça da Estação me dirigindo à um guichê para comprar uma passagem de trem para o interior. À principio, não quero passar a semana toda em Belo Horizonte, dos sete dias da semana, queria passar seis com meu herói, o Dinvô, meu avô materno, na época em sua juventude, na casa dos 20 anos. Iria para Nova Serrana, compraria a passagem para a estação de Conceição do Pará, e de lá, me viraria até chegar no destino. Queria conhecê-lo em sua mocidade, e viver uma de suas aventuras que ele tanto gostava de nos contar e vivenciar a difícil lida da roça.


O último dia seria mais intenso, voltaria no sábado à noite para Belo Horizonte, e iniciaria o domingo acordando bem cedo, vestiria o terno habitual da moda da época e empunharia um chapéu de feltro. Assim, desceria para assistir uma missa em latim na Catedral da Boa Viagem acompanhado da pessoa especial e do jovem prefeito Juscelino Kubitscheck, apelidado de “prefeito-furacão”, pela quantidade de obras concluídas no prazo de 5 anos (1940-1945). Após a missa, ainda acompanhado por JK, pegaria o bonde na av. Afonso Pena e desceria para o “Café Nice” (existente até hoje) na Praça Sete, para tomar o tradicional café moído na hora e coado no coador de pano (ainda é assim até hoje), um pão de queijo, e quem sabe um omelete de frango com palmito!


Depois, por volta das 9hs, subiria para a Praça da Liberdade para o “encontro marcado” com o quarteto de escritores conhecidos como “os quatro cavaleiros do apocalipse”: Fernando Sabino (com 21 anos, redator do jornal A Folha de Minas, em 1941, já havia publicado seu primeiro livro de contos), Helio Pellegrino (com 20 anos, em 1940, já havia publicado seu primeiro conto no jornal O Diário), Otto Lara Rezende (com 22 anos, escritor, e já era jornalista do jornal O Diário), e Paulo Mendes Campos (com 22 anos, no momento escritor). Como eram escritores e jornalista, gostaria prosear sobre literatura e o momento político no Brasil e no mundo da época, e as ânsias para o futuro.

Por volta das 11hs, desceria para o Parque Municipal, para desfrutar o momento com um passeio de barco no lago. Não seria necessário nenhum dos filhos ilustres de BH, somente uma pessoa interessante com quem conversar.

Ao meio-dia, almoçaria em um restaurante tradicional da época da região central. Lá gostaria de encontrar com Pedro Nava (com 41 anos, escritor, participou da geração modernista de BH) e com o recém instalado pintor carioca Alberto Guignard (com 48 anos). Durante o almoço, conversaríamos sobre o movimento modernista, o mundo das artes e as visões de Guignard sobre as paisagens mineiras e as cidades históricas de Minas Gerais. Após o almoço, gostaria de visitar Ouro Preto de trem com Guignard, e lá presenciar a pintura de uma obra sua, e aprender um pouco de suas técnicas.

As 17hs, gostaria de já estar em BH, subir a avenida Afonso Pena, onde hoje é a Praça do Papa, para contemplar o final da tarde e a paisagem da jovem capital mineira com os poucos arranha-céus. Depois, pegar uma sessão de cinema no Cine Brasil na Praça 7.

Por volta das 20hs, gostaria de me dirigir ao Bar do Ponto (onde hoje é o Othon Palace Hotel, nas esquinas da Rua da Bahia com avenida Afonso Pena) e tomar uma cervejinha junto com a turma de Sabino, com Pedro Nava, com o quarentão Carlos Drummond, e com Rômulo Paes (com 26 anos, cantor e compositor, famoso em BH pela frase “minha vida é esta, subir Bahia e descer Floresta” encravada na praça do quarteirão fechado da avenida Álvares Cabral com rua da Bahia). E fechar a noite com uma conversa bem distraída, “causos” e samba.

Espero que tenham gostado do texto.

Quer ver mais imagens de BH em 1940? Te sugiro o post a seguir:

História & Fotografia: Belo Horizonte, décadas de 1930 e 1940


Para ler a reportagem completa publicada no jornal Estado de Minas de 23/07/2011, acesse o link:

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

História & Fotografia: Belo Horizonte, décadas de 1930 e 1940


A jovem capital modernista se desenvolvia rapidamente, a maior prova são as fotografias, que registraram passivamente ou intencionalmente a evolução da primeira cidade planejada do Brasil (1897), construída quase que simultaneamente à sua cidade irmã latino-americana, La Plata (1885) na Argentina, também construída para abrigar a sede de seu departamento (Estado), já que Buenos Aires abrigava a sede do governo argentino.

É interessante notar o aspecto que Belo Horizonte (Bello Horisonte, na primeira grafia) toma durante a década de seu cinquentenário (1947). Os arranhacéus começam a tomar conta da cidade, e talvez, Araão Reis (arquiteto, principal responsável pelo planejamento de BH) nunca tenha imaginado que BH poderia ter em tão pouco tempo extrapolado os limites originais da cidade, a Avenida do Contorno. Nesta época, Belo Horizonte já começava a tomar seus ares de metrópole e ampliando cada vez mais sua área construída, e o vai-e-vem dos automóveis que começavam a se multiplicar.

CLIQUE NAS IMAGENS PARA MELHOR VISUALIZÁ-LAS.

Praça Sete (década de 1940), durante a campanha para a arrecadação de metais para ajudar o Brasil em sua campanha durante a 2ª Guerra Mundial

Em destaque, o Bar do Ponto, tradicional local de encontro de Belo Horizonte, muito frequentado pelas celebridades da cidade, como Carlos Drummond, Fernando Sabino, etc. Fazia parte do circuito da Boemia da Rua da Bahia (década de 1940)

Rua da Bahia com Avenida Afonso Pena, ontem e hoje, o tradicional Bar do Ponto, deu lugar ao Belo Horizonte Othon Palace Hotel.

Avenida Bias Fortes (1940)

Praça 7 de Setembro (1940)

Parque Municipal (1947)

Viaduto Santa Tereza (1947)

Rua da Bahia, esquina com Avenida Afonso Pena, logo abaixo, o Bar do Ponto (1948)

Avenida Amazonas, nº 75, esquina com as ruas Tupinambás e Espirito Santo (1947)

Sessão de cinema no Cine Brasil, década de 1930

Cine Brasil, década de 1930, do lado de fora da portaria

Prédio do Cine Brasil, década de 1930 (Praça 7)

Em 1949, a agencia Office of the Coordinator of Inter-American Affairs (OCIAA), empresa norte americana, produziu um video promocional, de apresentação da capital mineira. Realizado não para o público brasileiro, mas para o americano, seu áudio é em inglês, demonstra de maneira positiva e convidativa a cidade. O video abaixo, foram localizadas em uma biblioteca dos EUA e disponibilizados na internet, divididos em duas partes, legendadas.


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

"1 Click Donation" Faça um click e doe um carro a uma ong internacional..



A Comunidade Missionária de Villaregia precisa da ajuda de vocês! Necessitamos do seu "click" para doar um carro à ong CO.MI.VI.S. ONLUS.

"A CITROËN, conhecida casa automotiva francesa, lançou um concurso na ocasião de seus 90 anos de atividade. O concurso tem como título '1 Click Donation' e consiste na doação de cinco carros 'Citroen PICASSO' a igual numero de Onlus que operem com fins benéficos. Participe também e apoie
a CO.MI.VI.S.! Seu voto é importante e poderá nos ajudar a ganhar um carro, dom precioso para o serviço que a CO.MI.VI.S. desenvolve." (informação original em espanhol, retirada do site: http://www.cmv.it/nuke/)

Precisamos de você!
Só necessitará de um minuto!
O que é necessário fazer?


1 - Acesse o link:
http://www.facebook.com/citroenitalia?sk=app_140625892682612
e curta a página.

2 - Depois, logo abixo na mesma página, há uma caixa de busca com a palavra italiana "OPPURE" (obs: não é a caixa de procura de contatos do facebook, Essa caixa é especial e está no perfil da página da Citroen Itália) digite CO.MI.VI.S. ONLUS e curt
a. Pronto, Sua ajuda é muito bem vinda!

O concurso vai até o dia 26 de agosto... damos uma apressadinha, basta só um clic!!! Partilhem esta iniciativa com o maior número dos seus amigos!!!

Você não sabe o que é a CO.MI.VI.S. Onlus?


A CO.MI.VI.S. (Comunidade Missionária para o desenvolvimento) è a Organização Não Governativa da Comunidade Missionária de Villaregia, reconhecida pelo Ministério do Exterior Italiano..Ela realiza programas de cooperação ao desenvolvimento no Moçambique, Costa do Marfim, Peru, México e Brasil. De modo prevalente ela intervém nos setores da: segurança alimentar, assistência sanitária, alfabetização, formação profissional, acolhida e apoio aos menores carentes.A CO.MI.VI.S. se ocupa também da: seleção, formação e envio de volontários; formação in loco de cidadãos dos Países em Desenvolvimento; informação, educação ao desenvolvimento.


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