quinta-feira, 31 de março de 2011
TWITTADAS HISTÓRICAS 1
quarta-feira, 23 de março de 2011
Charge 7 - DILMA OBCECADA PELO ABAPORU. ABAPODILMA
terça-feira, 22 de março de 2011
Participe: II Jornada Arquidiocesana da Juventude - BH
O tema da II JAJ-BH será o mesmo da JMJ: "Enraizados e Edificados em Cristo, Firmes na Fé" (cf. Col 2, 7). Ela acontecerá na cidade de Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, na Paróquia São Gonçalo. Veja a programação:
14h - Concentração na praça da Prefeitura de Contagem
15h - Caminhada em direção à Paróquia São Gonçalo
16h - Celebração Eucarística celebrada e Bênção de Ramos - (Após a Celebração Eucarística, haverá show de música)
Local de CONCENTRAÇÃO: Praça Tancredo Neves, n.º 200 bairro Camilo Alves – Contagem (MG)
Este é mais um firme passo da Arquidiocese de Belo Horizonte em prol da sua candidatura para sediar a próxima Jornada Mundial da Juventude. Só no ano passado, cerca de três mil jovens participaram da JAJ-BH. A expectativa é que o esse número aumente ainda mais.
Jornada Arquidiocesana da Juventude
A Jornada Arquidiocesana da Juventude é fruto das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ).
A JMJ nasceu em 1986 como resposta do Papa João Paulo II a uma iniciativa dos jovens e visa a oferecer “momentos significativos de parada no constante peregrinar da fé”. Sua principal finalidade é colocar no centro da fé e da vida de cada jovem a pessoa de Jesus, para que Ele se torne um constante ponto de referência e para que Ele seja a luz de cada iniciativa promovida em favor das novas gerações.É realizada a cada três anos.
Entre as Jornadas acontecem as assim chamadas Jornadas (Arqui) Diocesanas. A Arquidiocese de Belo Horizonte, em comunhão com a Igreja no mundo todo, celebra em âmbito diocesano a JMJ com a Jornada Arquidiocesana da Juventude (JAJ). Esse grande encontro articula-se com os outros eventos da juventude assumidos pelo Secretariado Arquidiocesano da Juventude: Caminhada Marial ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade (Serra da Piedade), 15 de agosto e Dia Nacional da Juventude (DNJ), normalmente quarto domingo de outubro.
A JAJ será realizada no Domingo de Ramos, conforme a orientação do Setor Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Veja os melhores momentos da I JAJ-BH
Os melhores momentos da I JAJ podem ser conferidos no Canal da JAJ no youtube: http://www.youtube.com/user/jornadaajbh .
Mais informações:
Site: http://jajbh.blogspot.com/
E-mail: jornadaajbh@gmail.com
Tel.: (31) 3269-3132
Retirado do blog da JAJ-BH; http://jajbh.blogspot.com/2011/03/arquidiocese-de-belo-horizonte-promove.html#ixzz1HLI4qJqI
sábado, 19 de março de 2011
Os desenhos animados vão à II Guerra Mundial!
Nos anos 30, o desenho animado era coisa séria e estava longe de cair no gosto da meninada. Durante a guerra, esbanjava apelo popular e passava entre trailers e documentários e a atração principal. E, seguindo a tendência da época, celebridades como Pernalonga, Patolino, Mickey e Pato Donald também foram à guerra. Os pioneiros: duas séries da Warner – Looney Tunes e Merry Melodies –, que nos anos 40 produziu as mais radicais peças de propaganda em Hollywood, muitas de cunho explicitamente racistas. A mais famosa é Bugs Bunny Nips the Nips (1944), na qual o coelhinho aparece numa ilha do Pacífico e apronta misérias com um japonês ridiculamente estereotipado. Em Herr Meets Hare (1945, Pernalonga vai à floresta Negra azucrinar a vida de Hermann Goring. E o clássico Ducktators (1941) reúne no mesmo desenho Hitler, Stálin, Mussolini e Hiroito.
A Disney não ficou atrás, Em 1943, ela lançou Der Fuehrer’s Face, com Pato Donald no papel de um operário alemão que se confunde ao alternar os movimentos de apertar parafusos e a saudação a Hitler. Walt Disney foi um dos mais ativos executivos da propaganda hollywoodiana. Mickey promovia de tudo, de campanhas de doação de sangue a trabalhos voluntários. Junto com Donald, era o preferido para estampar a fuselagem dos aviões de caça. De quebra, Disney era constantemente convocado para ser embaixador dos Estados Unidos na vizinhança. Foi assim que ele veio parar na América Latina, em uma turnê no início dos anos 40. Como gesto de boa vontade, o mago dos desenhos criou o mexicano Panchito, o argentino Gauchito Voador e o brasileiríssimo Zé Carioca.
Texto extraído:
DIAS, Cristiano. Hollywood vai à guerra. Coleção Grandes Guerras: Segunda Guerra Mundial, do Dia D até a Vitória, São Paulo, ed. Abril, 6ª ed., mai. 2005. p. 66.
Alguns desenhos animados produzidos no período beligerante, pena que encontrei somente o desenho do Pato Donald legendado, mas no entanto, os outros também dão à entender a mensagem que querem passar.
O mais interessante é o último vídeo, que mostra o lado japonês da guerra, só que em 1936, três anos antes do início da guerra, o que nos demonstra que a guerra seria inevitável pelo cenário. Nesse vídeo, Mickey invade uma ilha japonesa.
Pato Donald vai à Guerra!
Popey vai à Guerra!
Pernalonga vai à Guerra!
Os Três Porquinhos vão à Guerra!
Desenho animado japonês prevê invasão note-americana!
No youtube há outros vídeos, divirta-se e informe-se!
quarta-feira, 16 de março de 2011
Uma Pequena História de Amor, do Amor
O amor é o sentimento mais nobre do ser humano, presente em todas as culturas e em todos os tempos, mesmo que não percebido, mas sentido em sua profundidade. Presente em todas as relações, em todos os papéis sociais, entre pais e filhos; entre irmãos; entre amigos; e o clássico amor entre um homem e uma mulher. Em cada papel social, assumirá uma forma diferente, em modos de demonstração, carinho, respeito, admiração, etc. São desdobramentos desse amor que todos cultivam, pois “os brutos também amam”.
O amor é o único sentimento capaz de virar o mundo de “pernas pro ar”, mudar agendas, “reinventar a roda”, mudar o traçado de vidas, “virar cabeças”. Ou seja, nos tornam outras pessoas, mais amorosas, de bem com a vida, nos torna tolos, capazes de falar bobagens sem fim no momento mais inoportuno. Enfim, todos experimentam um dia.
Na história humana, a forma desse sentimento variou e muito até os dias atuais, no entanto nosso vocabulário amoroso não modificou muito através dos séculos e milênios. Veja o trecho abaixo de um poema egípcio escrito há 3.000 anos:
“Mais encantadora que todas as outras mulheres, luminosa, perfeita. Uma estrela na linha do horizonte. Seus lábios são encantadores. Seus cabelos refulgem como a lazulita. Seus braços são superiores ao ouro
Analisando esse trecho, ele não contradiz muito o nosso tempo, mesmo ele sendo “cafona”, facilmente poderíamos encaixá-lo entre o final do século XIX e início do XX. No entanto, foi confeccionado há mais de 3.000 anos. É um dos primeiros registros sobre amor de que se tem notícia na história da humanidade. Essas características poéticas da comparação da mulher amada com o que se tem de mais nobre (acredito que em algum momento de sua vida, você já se pegou escrevendo algo do tipo!), está presente em todas as culturas. “Ama-se de acordo com os modelos da época e dos grupos”¹, contudo a essência dos sentimentos é imutável.
Os especialistas acreditam que o amor e a relação familiar nasceu no encalço da descoberta do fogo, ou seja, foi um desenrolar extraordinário, aproximando os gêneros dentro da caverna ao redor da fogueira. Assim estabeleceu-se “as regras de uma célula social pré-histórica: divisão de funções, cuidados especiais com os filhos e parceiros”¹. A estrutura familiar como a conhecemos, somente se consolidou a cerca de 12 mil anos, quando o homem tornou-se sedentário, descobrindo as potencialidades da junção entre a terra fértil e as sementes. A terra ganhou muita importância nesse período, um pedaço de terra era a garantia da sobrevivência, uma riqueza sem fim, tornando-se importante a geração de descendentes.
Até a Grécia Clássica, os homens amavam, mas não tinham a explicação filosófica para o que sentiam. Nesse contexto, os gregos que tinham explicação para tudo, foram os primeiros a explicar o amor, dando-lhe o conceito e a aplicação, foram eles quem “inventaram” o amor. Foi nesse período que surgiram as idéias como “alma gêmea”, “cara-metade”, etc.
Para saber mais, veja a reportagem completa: Todos dizem eu te amo. Revista Aventuras na História, São Paulo, ed. Abril, nº33, mai. 2006. Disponível em: http://historia.abril.com.br/comportamento/amor-todos-dizem-eu-te-amo-434652.shtml
No desenrolar dos séculos, como já foi dito, os modos de expressão modificaram-se, as mulheres que antes eram livres para escolherem seus parceiros, acabaram enclausuradas por séculos, casando-se com parceiros que nunca haviam cruzado um olhar, sendo manipuladas pelos pais em “jogadas” políticas intermináveis, até a sua libertação no século XX, o século da conquista feminina. Hoje a concepção clássica do amor como sempre, está em mutação, sendo estraçalhada, novas formas de relacionamento estão em andamento, desagregando famílias, chocando o mundo e agredindo as religiões que são protetoras dos valores morais.
Enquanto isso, digo que sou adepto da concepção clássica do amor, “um amante à moda antiga, daqueles que ainda mandam flores”♫ como já dizia Roberto Carlos! Sou cafona!
Esse é meu modo de ver a vida, “que é bonita, é bonita e é bonita”♫!
Vídeos para esquentar o coração:
Fonte:
¹ HAMA, Lia. Amor: Todos dizem eu te amo. Revista Aventuras na História, São Paulo, ed. Abril, nº33, mai. 2006. Disponível em: http://historia.abril.com.br/comportamento/amor-todos-dizem-eu-te-amo-434652.shtml Acesso em: 16 mar. 2011.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Lista dos 100 melhores álbuns musicais brasileiros e seu valor histórico.
- Acabou Chorare – Novos Baianos (1972)
- Tropicália ou Panis et Circensis – Vários (1968)
- Construção – Chico Buarque (1971)
- Chega de Saudade – João Gilberto (1959)
- Secos e Molhados – Secos e Molhados (1973)
- A Tábua de Esmeralda – Jorge Ben (1972)
- Clube da Esquina – Milton Nascimento & Lô Borges (1972)
- Cartola – Cartola (1976)
- Os Mutantes – Os Mutantes (1968)
- Transa – Caetano Veloso (1972)
- Elis & Tom – Elis Regina e Antônio Carlos Jobim (1974)
- Krig-Ha Bandolo – Raul Seixas (1973)
- Da Lama ao Caos – Chico Science & Nação Zumbi (1994)
- Sobrevivendo no Inferno – Racionais MC’s (1998)
- Samba Esquema Novo – Jorge Ben (1963)
- Fruto Proibido – Rita Lee (1975)
- Racional Volume 1 – Tim Maia (1975)
- Afrociberdelia – Chico Science & Nação Zumbi (1996)
- Cabeça Dinossauro – Titãs (1986)
- Fa-Tal – Gal a Todo Vapor – Gal Costa (1971)
- Dois – Legião Urbana (1986)
- A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado – Os Mutantes (1970)
- Coisas – Moacir Santos (1965)
- Roberto Carlos em Ritmo de Aventura – Roberto Carlos (1967)
- Tim Maia – Tim Maia (1970)
- Expresso 2222 – Gilberto Gil (1972)
- Nós vamos Invadir Sua Praia – Ultraje a Rigor (1985)
- Roberto Carlos – Roberto Carlos (1971)
- Os Afro-Sambas – Baden Powell, Quarteto em Cy e Vinícius de Moraes (1966)
- A Dança da Solidão – Paulinho da Viola (1972)
- Carlos, Erasmo – Erasmo Carlos (1970)
- Pérola Negra – Luis Melodia (1973)
- Caymmi e Seu Violão – Dorival Caymmi (1959)
- Loki? – Arnaldo Baptista (1974)
- Estudando o Samba – Tom Zé (1976)
- Falso Brilhante – Elis Regina (1976)
- Caetano Veloso – Caetano Veloso (1968)
- Maria Fumaça – Banda Black Rio (1977)
- Selvagem? – Os Paralamas do Sucesso (1986)
- Legião Urbana – Legião Urbana (1985)
- Meus Caros Amigos – Chico Buarque (1976)
- O Bloco do Eu Sozinho – Los Hermanos (2001)
- Refazenda – Gilberto Gil (1975)
- Mutantes – Os Mutante (1969)
- Raimundos – Raimundos (1994)
- Chaos A.D. – Sepultura (1993)
- João Gilberto – João Gilberto (1973)
- As Aventuras da Blitz – Blitz (1982)
- Racional Volume 2 – Tim Maia (1976)
- Revolver – Walter Franco (1975)
- Clara Crocodilo – Arrigo Barnabé (1980)
- Cartola – Cartola (1974)
- O Novo Aeon – Raul Seixas (1975)
- Refavela – Gilberto Gil (1977)
- Nervos de Aço – Paulinho da Viola (1973)
- Amoroso – João Gilberto (1977)
- Roots – Sepultura (1996)
- Antônio Carlos Jobim – Tom Jobim (1963)
- Canção do Amor Demais – Elizeth Cardoso (1958)
- Gil e Jorge Ogum Xangô – Gilberto Gil e Jorge Ben (1975)
- Força Bruta – Jorge Ben (1970)
- MM – Marisa Monte (1989)
- Milagre dos Peixes – Milton Nascimento (1973)
- Show Opinião – Nara Leão, Zé Kéti e João do Vale (1965)
- Nelson Cavaquinho – Nelson Cavaquinho (1973)
- Cinema Transcendental – Caetano Veloso (1979)
- Ãfrica Brasil – Jorge Ben (1976)
- Ventura – Los Hermanos (2003)
- Samba Esquema Noise – Mundo Livre S/A (1994)
- Getz/Gilberto Featuring Antônio Carlos Jobim – Stan Getz, João Gilberto e Antônio Carlos Jobim (1963)
- Noel Rosa e Aracy de Almeida – Aracy de Almeida (1950)
- Jardim Elétrico – Os Mutantes (1971)
- Angela Ro Ro – Angela Ro Ro (1979)
- Õ Blésq Blom – Titãs (1989)
- Tim Maia – Tim Maia (1971)
- A Bad Donato – João Donato (1970)
- Canções Praieiras – Dorival Caymmi (1954)
- Gilberto Gil – Gilberto Gil (1968)
- Ãlibi – Maria Bethânia (1978)
- Gal Costa – Gal Costa (1969)
- Psicoacústica – Ira! (1988)
- O Inimitável – Roberto Carlos (1968)
- Matita Perê – Tom Jobim (1973)
- Qualquer Coisa/Jóia – Caetano Veloso (1975)
- Jovem Guarda – Roberto Carlos (1965)
- Beleléu, Leléu, Eu – Itamar Assumpção e Banda Isca de Polícia (1980)
- Verde Anil Amarelo Cor de Rosa e Carvão – Marisa Monte (1994)
- Nada Como Um Dia Após O Outro Dia – Racionais MC’s (2002)
- Carnaval na Obra – Mundo Livre S/A (1998)
- Quem é Quem – João Donato (1973)
- Cantar – Gal Costa (1974)
- Wave – Tom Jobim (1967)
- Lado B, Lado A – O Rappa (1999)
- Vivendo e Não Aprendendo – Ira! (1986)
- Boces Bárbaros – Gil, Bethânia, Caetano e Gal (1976)
- A Sétima Efervescência – Júpiter Maçã (1996)
- Araçá Azul – Caetano Veloso (1972)
- Elis – Elis Regina (1972)
- Revolução por Minuto – RPM (1985)
- Circense – Egberto Gismonti (1980)